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Concordo, João Carlos, estou escrevendo ao Nassif para saber se é possível. Do jeito que está é muito pouco interativo, seria ótimo poder comentar em cada post. Tão logo tenha uma resposta te informarei e a todos os amigos, ok?
Abraços, e obrigado!
Caro Antonio Barbosa, cometi esse expediente copy/paste do comentário da Stella Maris porque eu queria responder no post dela, mas não é possível... Talvez você devesse aprimorar o grupo de arte do blog com a ferramenta gráfica para poder responder pontualmente outro post e comentário.
Abraços!
Comentário de Stella Maris em 13 abril 2012 às 10:39
(minha resposta ao comentário da Stella Maris)
Arthur Bispo do Rosário e sua obra primitivo-psicanalítica será uma das sobrevivências curatoriais da próxima 30ª Bienal de São Paulo - A Iminência das Poéticas - em setembro de 2012.
A Curadoria desta 30ª Bienal de São Paulo é do venezuelano Luis Pérez-Oramas, atual curador de arte latino-americana no Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA.
A 29ª Bienal de São Paulo foi organizada em espaços de convívio e reflexão, de viés político, chamado de terreiros. A próxima será mobilizada em campos poéticos de dimensão constelar da arte: constelações: a arte como conglomerados de sentidos e poéticas a nortear vida e rumo dos pobres mortais navegantes da aventura humana...
A obra de Arthur Bispo do Rosário ainda provoca polêmica, entre críticos e estudiosos de arte, se seria arte ou não. A razão de que sua criação poético-psicanalítica não seria arte está na ausência de intencionalidade do artista de fazer ou pensar arte... Contudo é uma discussão menor, filigranas formais e conceituais.
El quitasol é uma das obras da exposição “Goya – Luzes e Sombras”
O catálogo, que além de incluir imagens dos quadros cujo paradeiro é conhecido, em pequeno formato, informa os visitantes de características das peças como data de produção, técnica utilizada, dimensões, breve história e análise, bibliografia e local onde se encontra o original, entre outras particularidades de cada peça.
Na zona “Goya no mundo”, o site localiza no globo as obras do pintor e compila informações sobre os museus e as instituições – mapa, horários, contactos, sites, preços – de modo a facilitar as visitas dos interessados nos quadros do espanhol. As principais secções sinalizam obras no mundo (que se subdivide em Europa, América e Ásia), em Espanha e em Aragão, comunidade autónoma espanhol de onde Goya é natural.
A Fundación Goya en Aragón revelou, segundo o jornal El País, que este projeto permitiu concluir que “entre 20 e 30% da obra do pintor aragonês está em mãos privadas”. O que não significa que estas peças, que estão nas mãos de privados, não possam ser visitadas nos locais em que se encontram.
O mapa com a localização das obras, com as demais informações, assim como a pequena dimensão dos quadros disponíveis no site, parece apontar nesse sentido. Aliás, a fundação nem sequer permite que o cibernautas possam guardar as imagens que têm no seu site, sugerindo aos seus visitantes que, se quiserem ver as pinturas em bom tamanho, terão de se deslocar aos museus e galerias.
Apesar deste tipo de restrições impostas pela fundação, em sites como, por exemplo, o do Museu do Prado, em Madrid, onde está agora patente a exposição “Goya – Luzes e Sombras”, as imagens das obras podem ser vistas online com muito maior resolução – e mesmo guardadas.
Esta exposição está, de resto, presente numa outra seção do novo site – “Goya em exposição”. Aqui estão mais de 300 registos com colecções permanentes e exposições temporárias, numa base de dados que inclui iniciativas passadas, presentes e futuras.
Fonte: Público
Visitei em Lisboa o Museu Calouste Gulbekian, um dos mais importantes do gênero na Europa, parte de uma Fundação que tem inúmeras outras instituições culturais e artísticas.
O fundador, Calouste Gulbekian, tinha origem na Capadócia (atual Turquia), estudou em Istambul, e tornou-se importante negociante de petróleo em Portugal. Viajava pelo mundo e colecionava obras pela sua beleza, único critério que levava em consideração.
A coleção esteve dividida entre Inglaterra e Estados Unidos, e um grande apartamento em Paris, por questões de facilidades de impostos. Só em 1960, depois da morte de Gulbekian, seu advogado conseguiu reunir a coleção em Portugal, exposta no Palácio dos Marqueses de Pombal, em Oueiras. Nos anos seguintes fêz-se um concurso arquitetônico para uma sede própria, que obedecesse às linhas do caráter de Gulbekian: espiritualidade concentrada, força criadora e simplicidade de vida.
Em 1969 foi inaugurada a sede, que hoje serve a vários tipos de eventos artísticos, numa intensa programação. O Museu tem 6.000 peças, das quais cerca de mil estão expostas em dois circuitos independentes: um, de Arte Oriental e Clássica; outro, de Arte Européia.
Enfim, é um museu moderno, dinâmico, extremamente bem instalado, e que mantém constante intercâmbio com os principais museus do mundo, inclusive do Brasil.
Nas fotos abaixo, tiradas em más condições de luz e reflexo das vitrines, mostro algumas peças da coleção. Para mais informações, sugiro uma visita ao sítio oficial do Museu:
Uma das seções mais interessantes do Museu é da "Arte do Livro", que reúne manuscritos iluminados, livros impressos e encadernações dos séculos XIII e XVI, de produção flamenga, francesa, holandesa, inglesa, italiana e alemã. Muitos "livros de horas" e de orações, com as mais intrincadas iluminuras.
"Quillefeuf, Foz do Sena", 1833, é obra de J. M William Turner (1775-1851). Óleo sobre tela, 88 x 120 cms. Diz o catálogo do Museu Calouste Gulbekian:
"Assume-se na tela a tendência para a eliminação progressiva das formas, reduzindo-se as mesmas à condição de pretextos temáticos. Turner transcende, assim, o espaço concreto da composição, optando por transformá-lo num palco de exaltação de impressões".
Do mestre Rembrandt van Rijn (1606-1669), a coleção possui este "Figura de Velho", de 1645, cujo modelo não é conhecido. Este óleo, de 128 x 122, foi comprado do Museu do Ermitage e pertenceu a coleção de Catarina II da Rússia.
"De grande efeito intimista, a obra concilia a simplicidade do gosto holandês com a utilização de colorações quentes à italiana, característica do autor", diz o catálogo.
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