I
Olho a página em branco
Antes que amarele
Ou fique empoeirada
De teias tapadas,
Busco força e luto.
II
Abro as asas e tento,
Sentir-me em assento
Tendo tantos afins
Para me apoiar
E revigorar as forças perdidas
Nas voltas da vida.
III
Mudanças são partes.
Vida como a arte,
Me pego a compor
Decompostos eu’s
Recorro a Zeus
E ao me acordar,
Vejo o limpo céu
E outra vez as flores
Na minha janela,
São convites abertos
Para fazer registros
Dos traços que seguem.
COM O CARINHO PELO DIA DO AMIGO.
Salete Cardozo Cochinsky - outono de 2011
Você realmente tem o domínio da palavra. É muito bom e gratificante ler os seus textos. Sempre que tenho tempo de entrar neste Portal, procuro sua página para ter o prazer de ler coisas belas, profundas e inteligentes.
Abraços
RUBENS
Obrigada Rubens
Lamento estar escrevendo pouco e com pouco tempo para me dar o deleite também de ler.
Sinto falta das interlocuções mais frequentes.
Beijos
Na verdade, sempre que entro, vou logo na sua página, antes de ver o conteúdo do portal, porque realmente gosto do seu jeito de escrever e das coisas que você escreve.
A vida é curta e temos que valorizar as coisas realmente boas.
Abraços
RUBENS
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