Dias atrás, Dona Cabocla andou espalhando por aí uma foto sua de "topless". Calma, meninos :)) Era uma foto da infância, doce recordação de uma fase da vida que de vez em quando retorna dentro de cada um de nós. Lembrei-me do "Gurizada", antigo blog criado por uma amiga e que fez enorme sucesso. No blog, cada visitante deixava uma foto da infância e acabamos nos divertindo bastante. Que tal a gente fazer o mesmo e postar aqui uma ou mais fotos da infância?
Aqui, a versão bailarina no colo de papai em um baile de carnaval e a versão caipira dançando quadrilha.
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Bola de Meia, Bola de Gude
Milton Nascimento
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor
Pois não posso
Não devo
Não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja
Ele vem pra me dar a mão
Permalink Responder até Cafu em 2 setembro 2009 at 15:44
Criança tem ventosa no corpo, Lena. Às vezes, elas não prendem direito,aí cai, corta, rala, se machuca...então: água oxigenada, maravilha curativa, mertiolate, gaze, esparadrapo e beijinho por cima para arrematar.
Permalink Responder até Luiza em 31 agosto 2009 at 18:53
luzete, vc é muuuuuuuuuuito generosa...rs...
já dei um certo trabalho pros rapazes, mas o tempo é inexorável... hj o trabalho tá bem reduzido... hehe..
tudo tem seu momento...
sabia que meu pai e minha mãe eram parecidos? tenho uma prima por parte de pai que sempre era confundida com minha mãe (ainda bem que as duas eram umas santas, de verdade...rs...)
Permalink Responder até Helô em 1 setembro 2009 at 1:36
Luiza
Agora você disse uma coisa que explica o que eu senti quando vi a foto. Primeiro, achei você parecida com seu pai. Depois, com sua mãe. E aí não sabia explicar porque cada hora achava você parecida com um deles. Agora está explicado.
Beijos.
mas o que unifica as três é a... santidade...
mi engana qui eu gosto!
e desta aí eu falo de cadeira, né helô?!
a conheci em são paulo e elas (ela e a cláudia) me levaram, à contragosto, prô sarau do chefe. fui amarrada!
Permalink Responder até Luiza em 1 setembro 2009 at 19:17
tá vendo, luzete? isso que dá não ter comido miolo na infância...rs... fica levando os outros a contragosto para onde se quer ou fazendo, a contragosto, o que outros querem..kkkkk...mas foi um prazer viu? hora que quiser a gente leva vc a contragosto de novo...
Permalink Responder até Luiza em 1 setembro 2009 at 18:25
Pois não é, Helô? O mesmo acontece com meus filhos... eu e o pai deles tb éramos parecidos, então quando conhecem meus filhos dizem que são a minha cara, depois conhecem o pai dizem que são a cara dele...