No dia 4 de julho de 2012, o psicanalista Christian Dunker e os filósofos Paulo Arantes e Vladimir Safatle se reuniram no Espaço Revista CULT para discutir os novos livros dos filósofos Slavoj Zizek ("Vivendo no fim dos tempos") e Alain Badiou ("A hipótese comunista"), ambos publicados no Brasil pela Boitempo Editorial.
Esta é a gravação integral deste encontro.
Extraído do Blog-mae: http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/debate-aborda-novas-fronte...
Tags:
Exibições: 1392
Não vamos confundir expressar (intuição) com escrever, francamente, o que todo mundo repete de forma alienada. Você não entende nada, não é por que, intelectualmente, não consegue interpretar sobre o assunto que posta?
Eu consigo interpretar coisas sobre o assunto que posto (consegui muito bem, por ex., ver a diferença da posiçao do Paulo sobre a posiçao do Badiou que ele apenas transmite sem endossar...) . O que nao consigo é interpretar as coisas que VOCÊ escreve sobre o assunto que postei... Há uma baita diferença entre essas duas coisas. Se você tem intuiçoes corretas, mas depende da escrita para transmiti-las, nao é confusao nenhuma identificar sua expressao com sua escrita... E eu nem disse que sua expressao está incompreensível em geral, pode até ser que haja alguém que compreenda. Eu nao compreendo, e, francamente, nao acho que o problema seja meu nao.
O mundo não seria o mesmo de sempre se não fossem as mulheres.
"O que nao consigo é interpretar as coisas que VOCÊ escreve sobre o assunto que postei..."
Querida, isso é uma questão de avançar/refluir, depende da qualidade idealística da inteligência, e sim... não de refluir para perícia de expressão.
A baita diferença entre essas duas coisas é que VOCÊ PENSA QUE SABE interpretar o que escreve Paulo (que eu não repito), mas, também, não consegue AVANÇAR, satisfatoriamente, nas questões de relevância NAO COMPREENDIDAS no debate... Ao passo que se duplicasse a base natural de justificar a riqueza em múltiplos da moeda - do materialismo científico para o capitalismo - concluiria as características de um tipo para o outro (a riqueza em um tempo ideal X capital fiduciário) exercendo um custo FALSO para o pressuposto do Estado; e nos colocando num campo hostil. Por exemplo, que a ciência econômica perdeu sua orientação REAL para o volume de capital especulativo.
Hoje, nas sombras dos bancos não vemos os homens que se ajuntaram á entrada do meio de circulação para despossar a terra e o povo. Mas são, obviamente, membros da emboscada contra a moeda e se tornaram herdeiros de todos os países que se alojaram em suas mãos.
Faz parte da minha análise extrair o VALOR do mundo empírico ordenado, de modo que nele o homem se torne realmente consciente para afirmar o significado da onipotência do meio circulante, fazendo-se coincidir o interesse privado com o interesse da humanidade.
Por outro lado, isso implica tornar acessível a abstração da própria natureza para conjunto comum do movimento interno: em que a atividade produtiva pertença a ordem matemática do mundo simultâneo. Mas nessa medida real, não consigo remontar a nova cena da história, necessária as palavras, em si, que possam caber na cabeça de pseudo-comunistas.
OK. E a rebimboca da parafuseta contraiu relaçoes de parentesco com o quadrado da hipotenusa.
Ok. Um beijo no seu coração.
???!!!
Céus!
© 2022 Criado por Luis Nassif.
Ativado por