porque nao apareceu nenhuma discussao até agora!!!
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Se alguem conhecer alguma livraria que já o tenha.....coloque o endereço, quero comprar pessoalmente!!!
Claudio eu também gostaria de saber onde comprar.Pesquisei várias livrarias e nem uma ainda tem.
Talvez porque saiu ontem e demorem a chegar nas livrarias.
Livro "Privataria tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Junior, chega às bancas
Redação Portal IMPRENSA | 09/12/2011 14:58
O livro "Privataria tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Junior, estará disponível nas bancas a partir desta sexta-feira (9). Com 343 páginas, a obra analisa as privatizações realizadas durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, nos anos 90, tendo como conteúdo, também, documentos inéditos sobre o período.
Além disso, o livro também retrata esquemas de lavagem de dinheiro e pagamentos de propina nos quais o ex-governador de São Paulo, José Serra, que também é do PSDB, assim como o FHC, estaria envolvido.
"Ficou bem claro durante as eleições passadas que Serra tinha medo de esse meu livro vir à tona. Quando se descobriu o que eu tinha em mãos, uma fonte do PSDB veio me contar que Serra ficou atormentado, começou a tratar mal todo mundo, até jornalistas que o apoiavam. Entrou em pânico", ressaltou o jornalista, em entrevista à Carta Capital.
Com informações da Rede Brasil Atual.
http://portalimprensa.uol.com.br/noticias/brasil/46138/livro+privat...
Brizola Neto:
O livro de Amaury Ribeiro Júnior são dois, que me consumiram a noite e a manhã, numa escandalizada leitura.
Um dos livros, com 200 páginas, conta a histórias de um time de lavadores de dinheiro, todos girando em volta de José Serra, durante e depois do criminoso processo de privatizações.
Há os “amicci” – Ricardo Sérgio, Vladimir Rioli e Daniel Dantas – e a “famiglia” – a filha, Verônica, o genro, Alexandre Bourgeois e o “primo” Gregório Marín Preciado – com suas contas e contratos na Ilhas Virgens, na paradisíaca cidade de Tortola.
Ou, mais precisamente, em caixas postais, como a P.O. Box 662.
A Caixa Postal 662 é o endereço predileto do crime financeiro organizado. Muito mais perigosa e criminosa que qualquer fortaleza do tráfico.
É lá, por exemplo, que “fica” a AES Holdings, braço criado pela AES americana, talvez para não conspurcar o Cemitério Nacional de Arlington, cidade da Virgínia onde fica sua sede, onde repousam os herois da democracia americana. E outra caixa postal vizinha, a PO Box 31106, ficam a AES Cemig, a AES Tietê, a AES Brazilian Holdings e uma dúzia de outras, de nomes muito interessantes, como a AES Treasure Cove, ou “Buraco do Tesouro”…
Voltemos aos livros do Amaury.
O “segundo livro”, de 120 páginas, é uma fantástica coleção de provas. Os registros, transferências de dinheiro, as operações, a entrada de dinheiro com capitalizações fajutas de empresas, o tráfico de influência, a gestão temerária, a advocacia administrativa, a corrupção estão retratadas, em inglês e português, nos seus mínimos detalhes, no que deve ter sido uma longa e penosa missão de reportagem.
Reportagem? Não, “os livros” de Amaury não são uma reportagem.
Deveriam ser olhados como a instrução de um processo criminal.
É a ísso que o Ministério Público está desafiado.
Amaury Ribeiro já “instruiu os autos”.
É com os senhores, senhores promotores.
PS. Estou em São Paulo, onde será lançado o livro, com um debate ao vivo sobre a obra, a partir das 20 horas. O Tijolaço transmitirá.
http://www.tijolaco.com/a-reportagem-de-amaury-e-um-processo-penal/
Já pedi para meu filho ver se encontra aí nas bancas e me traz.Ele vem amanhã para cá. E aqui demora mais para chegar. Estou anciosa para ler.
Não li ainda, Marise. Quem leu disse que é arrasador. Não sei se cabe processo penal, mas a coisa ficou feia pros tucanos.
O FHC até cancelou a noite de autógrafos dele.kakakaka Deve ter dado dor de barriga.
Vai vender mais do que o Paulo Coelho!
Resposta a provocação do Cláudio dos Santos:
Não apareceu discussão porque ninguém ainda o leu!
Pelo que li num comentário do Blog-mae, o Protógenes avisou no Twitter que o livro será retirado de circulaçao. Se for, é um escândalo.
Não é possível que não seja disponibilizado na Internet, neste caso.
Digitar trezentas e tantas páginas? Mesmo escanear? Acho meio difícil. E a pessoa precisaria de conseguir o livro (se bem que o próprio Amaury deve ter reservado alguns, e algumas pessoas devem ter, como o Brizola Neto, já que leu). Teria que ser fora do Brasil, e fora do YouTube, ou seria retirado, no último caso, e, além de retirado, daria processo, no primeiro.
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