“Os textos do Getirana valem por si mesmos. Sustentam-se sem a necessidade da escora dos elogios, das louvações. Gostei muito dos poemas do moço, principalmente dos poemas curtos, enxutos, exatos. Esse moço tem fôlego para ir longe” (Professor Cineas Santos, Jornal Meio Norte, 1998, Teresina-PI).

“Caro Ernâni, Seu avô Bidoca Getirana, era realmente uma figura inesquecível. Nos anos 50, quando comecei a ir por aí, criança ainda, ficava impressionado ao ponto de até hoje me lembrar dele com seu impecável paletó, se não me engano, uma bengala e um charuto. Sua avó também me impressionava e aqui estivemos comentando em família, a facilidade que ela tinha de alternar risos com choros... Enfim, essas coisas de família que a gente não pode deixar de cultivar sob pena de não nos conhecermos o… Continuar

“Deixando de lado a figueira do avô de Machado de Assis e de José Saramago, que eram de figos comestíveis (aquele frutinho verde que para nós, nordestinos, não diz muita coisa), a figueira citada pelo Prof. Ernâni me leva a boas recordações: primeiro, de uma figueira (de figos não comestíveis, um fruto pequenino) que tinha no terreiro da minha casa no Centro (interior de Pedro II); segundo, lembra-me a história da madrasta má que botava a enteada para vigiar a figueira, para que os passarinhos… Continuar

POUCAS PALAVRAS
SOLTAS

POUCAS PALAVRAS
ROUCAS

POUCAS PALAVRAS
LOUCAS