Não sou torcedor fanático como meu primeiro filho, flamenguista.
Minha paixão pelo futebol morreu no dia 5 de julho de 1982 quando o "invencível" time de Telê caiu diante da Itália, no estádio Sarriá. Foi como se um ente querido tivesse batido as botas naquela tragédia. Minha esposa ficou indignada com tudo aquilo [aquela paixão febril], grávida do futuro flamenguista, nascido poucos dias depois...
Hoje sou "simpatizante" do Palmeiras, simpatia que começou quando Ademir da Guia…
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