Prezados amigos:
A minha prolongada ausência tem motivos bastante sérios. Nunca me esqueço, porém, dos amigos que fiz aqui e do carinho com que sempre fui tratada. Sinto saudades, mas não dou conta de tudo...
Estou convidando-os para visitar o meu site www.mluizateles.com e meu blog…
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Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 31 dezembro 2011 às 10:10 —
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“
Mente alerta é o milagre pelo qual restauramos e conquistamos a nós mesmos.”
Thich Nhât Hanh
A religiosidade é uma das mais antigas manifestações do homem. Sempre, de alguma forma, ele tem procurado unir-se ao Criador.
Entretanto, o fanatismo religioso, como acontece também em outras áreas, indica distúrbios de personalidade e oferece perigo não só para a pessoa como para toda a sociedade.
Muitos dos conflitos… Continuar
Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 24 novembro 2010 às 15:12 —
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Sou como uma andorinha triste
Em dias sem primavera...
Como aquela nuvem sozinha
Que o dia está a nublar
O amor em meu peito fez ninho
A nuvem se vai com o vento
Mas o amor não conhece o tempo.
O tempo revela o avesso
Desta alma desalentada
Que vive embriagada
De uma saudade tão doída
De uma vida sem alegria...
Ah, como quisera esquecer
Esta dor que me esmaga o peito
Mas este é um mal sem…
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Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 12 junho 2010 às 17:32 —
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A noite estrelada e enluarada
Traz acordes tristes
De um violão.
E a voz do seresteiro
Parece chorar
Dentro da noite
Com um tom de tristeza
A lembrar um pássaro triste
Piando na solidão...
Por trás da janela,
Um coração partido
Sabe bem a razão.
A lembrança de um único beijo...
De um amor que não aconteceu...
Na beleza da noite clara
Brilha uma luz rara...
E nas sombras das…
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Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 30 maio 2010 às 20:55 —
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Caros amigos: uma série de intercorrências, inclusive a dengue, retardou a minha cirurgia que acontecerá na quinta-feira próxima. Depois disto terei que ficar afastada do pc por um mês. Perdoem-me a ausência. Só quem tem perdido sou eu mesma. grande abraço a todos e, principalmente, às mães pelo seu dia.
Maria Luiza
Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 9 maio 2010 às 15:18 —
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Dom Ramon Angel Jara
Bispo de La Serena - Chile
Tradução de Guilherme Almeida
Uma simples mulher existe que,
pela imensidão de seu amor,
tem um pouco de Deus;
pela constância de sua dedicação,
tem muito de anjo; que, sendo moça,
pensa como uma anciã, sendo velha,
age com todas as forças da juventude;
Quando ignorante, melhor que qualquer sábio
desvenda os segredos da vida; e, quando sábia,
assume…
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Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 9 maio 2010 às 15:15 —
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Eu sei que tu vives
E as horas da vida
Se arrastam entre nós...
E dói-me o tempo
Que ainda me separa de ti.
Tu vives...
Em algum lugar,
Onde não estou,
Tu te moves,
Respiras, pensas e sei que sofres...
Entretanto, talvez em sonhos,
Ou desperto nesta mesma hora,
Tu pressintas meu pensamento
Que se aproxima
E te busca.
Tu vives eu sei.
E é bem viva a saudade
Que em meu…
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Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 18 abril 2010 às 21:13 —
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O vídeo "Amo-te muito", cantado por Nara Leão, música e letra de João Chaves, o maior seresteiro do norte de Minas, ofereço ao meu querido amigo Gilberto Campos de Oliveira.
Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 1 abril 2010 às 19:53 —
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Aos amigos do blog:
Estarei ausente por um mês ou mais por motivos de saúde. Estarei me submetendo a uma cirurgia. Abraços a todos. Sentirei muita saudade.
Bjs,
Maria Luiza
Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 28 março 2010 às 14:53 —
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Eles têm a dimensão
De seus sonhos,
Cujas asas misteriosas
Os levam a um mundo
Mais alto...
Livres
Até em minúsculas celas
De prisão,
Com o soluço
Que morre na garganta,
Vão deixando no caminho
As marcas da liberdade,
As pontes da fraternidade...
Eles têm o dom fascinante
Da loucura
E de nada vale contra eles
A tirania...
Sabem que a libertação
Traz a dor
E o sangue.
Mas…
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Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 22 março 2010 às 18:38 —
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Os sons da acordina
Ecoam no silêncio da noite,
Marcando as horas eternas
Do delírio
De homens sem medo...
Em corrilhos infindos,
Eles sonham com a liberdade.
Sonham e caminham...
Caminham para a força,
A guilhotina
E a crucificação...
Caminham,
Vertendo o cálice
De sua dor,
E, bêbados de alegria,
Cantam hinos,
Hosanas e aleluias...
Eles sabem:
Sabem que…
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Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 18 março 2010 às 18:27 —
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Quem fala aqui é a alma de uma mulher. Uma alma que deve ter caminhado todos os caminhos por séculos afora. Uma alma que, depois de perscrutar todo o universo humano, o microcosmo e o macrocosmo, tem muitas dúvidas, mas algumas certezas: Deus existe, Ele é Amor, Somos Um com Deus. Portanto, somos Amor.
Como cheguei a essas certezas? Principalmente pelo caminho do coração, pela intuição, amando sempre e percebendo que, dentro de mim, existe uma…
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Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 6 março 2010 às 2:36 —
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Ando muito cansada e adoentada e preciso estar bem para o lançamento de meu livro em São Paulo. Bom carnaval ou feriadão para todos.
Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 12 fevereiro 2010 às 14:02 —
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QUANDO... Rubens C. Romanelli
Filho meu !
QUANDO, nas horas de íntimo desgosto, o desalento te invadir a alma e as lágrimas te aflorarem aos olhos, busca-me: eu sou aquele que sabe sufocar-te o pranto e estancar-te as lágrimas;
QUANDO te julgares incompreendido dos que te circundam e vires que, em torno, a indiferença recrudesce, acerca-te de mim: eu sou a LUZ, sob cujos raios se aclaram a pureza de tuas intenções e a nobreza de teus…
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Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 21 janeiro 2010 às 18:33 —
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PAI,
SEI QUE A REVOLTA,
O DESESPERO,
A VIOLÊNCIA,
O MEDO,
O DESAMOR
NADA PODEM CONSTRUIR !
ENSINAI-NOS, POIS,
A ESPERAR, MAS LUTANDO;
A CHORAR, MAS ACREDITANDO;
A CLAMAR, MAS AMANDO
E TRABALHANDO ...
CONFORMADOS, SIM, COM A TUA VONTADE,
MAS INCORFOMADOS SEMPRE
COM A VONTADE EGOÍSTA, HEDIONDA,…
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Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 20 janeiro 2010 às 17:48 —
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ANO NOVO
A página está em branco
E nela vou escrever
Só amor e felicidade
Para o passado esquecer...
E quando a saudade
Quiser me machucar
Vou tudo recomeçar.
Nada de tristeza,
Nostalgia e depressão.
Só quero a beleza
Pra guardar no coração.
Quero olhar a bondade
No peito escondida,
Disfarçada em frieza,
Filha da frustração.
Quero ver a dor bandida
Em…
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Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 27 dezembro 2009 às 23:54 —
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Na morte do corpo
e das ilusões,
o mesmo rosto,
o mesmo ardor,
o mesmo espanto...
Caminhos e caminhos
e eles sempre a caminhar
arfantes e soluçantes
no incerto adiante,
e no suposto de achar
as marcas definidas
do Sonho-Liberdade.
Amor sem nome
e sem destino,
feridas ressecadas
e o fogo do delírio;
gemidos no ser que se abrasa
e na fantástica imagem
vão errantes
aos céus da fantasia
em asas…
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Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 26 dezembro 2009 às 18:28 —
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Senhor, Ensinai-nos a abrir os braços para vos receber e a todos os irmãos!
Não permitais que nos percamos nos labirintos das ilusões e que os problemas da vida nos abatam!
Acolhei-nos em nosso cansaço, fortalecei-nos, reavivai nossa fé, nossa confiança, esperança e bom ânimo.
Defendei-nos, ó Pai, contra os miasmas da vaidade, da indiferença, do orgulho e conduzi-nos aos caminhos da humildade e da solidariedade.
Fazei-nos simples…
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Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 20 dezembro 2009 às 19:47 —
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Ando pelo vale da morte
E tenho medo, sim!...
Ando pelas sombras da noite
E tenho pavor em meu coração.
Falta-me o pão
E meu estômago dói.
Falta-me amor
E me sinto só.
Falo sozinha
Porque outros não me ouvem.
Choro baixinho
Porque em min’alma há abismos.
As lágrimas me molham o rosto
Porque, no desalento,
Nem eu consigo enxugá-las.
Tenho sede de justiça
E vejo tantos morrendo
Sem assistência...
Irmãos sem…
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Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 30 novembro 2009 às 18:25 —
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AINDA SE MORRE DE AMOR...
Ela era apenas uma menina quando ele a conheceu, uma menina que desabrochava para a vida de mulher. Bastou um único olhar para apaixonar-se. Este amor iria durar toda uma vida, mas um amor calado, sem esperanças, sufocado no peito.
Em seu coração, ele a chamava de “princesa”. E como poderia uma princesa olhar para um simples empregado de seus pais?
Ela era doce, gentil, educada. Parecia-lhe uma flor. Tratava-o sempre muito bem, como a…
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Adicionado por Maria Luiza Silveira Teles em 18 novembro 2009 às 0:21 —
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